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Após toda a estranheza do clipe de “We Can’t Stop” e do choque de monstro que foi a apresentação de Miley Cyrus no VMA‘s junto com wanna-be JustinTimberlake, Robin Thicke, a filha de Billy Ray lançou mais um clipe.

Não sei se vocês chegaram a ouvir a versão só do audio de “Wrecking Ball”, mas eu tinha curtido a música. Achei bem melhor do que seu single anterior. Me julguem a vontade, mas eu gostei bastante do clipe, mesmo ele sendo todo bizarro. Pelo menos não tinha a Miley sendo um cisne negro #indireta.
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A performance da garota na premiação da MTV gringa foi um tanto quanto chocante para alguns, eu primeiro fiquei chocada. Depois, como todos os alvos de Regina George, me senti vitimizada por ela, e para o último estágio, eu aceitei a apresentação no meu coraçãozinho. Poderia ter sido muito melhor? Sim. Ela parecia a boneca da Angelica (Cynthia) dos “Os Anjinhos”? Sim. Mas essa apresentação com certeza foi impactante o suficiente para ser lembrada por anos a vir. Mesmo tendo custado à Miley a capa do Vogue. Pois é, Anna Wintour não achou nada avant garde de Cyrus todo aquele espetáculo.
Mas voltando ao foco do post, que é a música e o video clipe…
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É uma balada, que obviamente fala de coração partido, desentendimentos e tudo mais. Seria inspirada no bofinho Liam Hemsworth? Se é, não sei. Mas honestamente acho que o moço é super valorizado e ela poderia conseguir alguém BEM melhor. #FaleiMesmo. De qualquer maneira. Vamos parar de enrolar e ir direto ao que interessa?
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